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STEAMPUNK:conheça nesta incrivel matéria!

sábado, 17 de dezembro de 2011.




Steampunk é um subgênero da ficção científica, ou ficção especulativa, que ganhou fama no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Trata-se de obras ambientadas no passado, ou num universo semelhante a uma época anterior da história humana, no qual os paradigmas tecnológicos modernos ocorreram mais cedo do que na História real, mas foram obtidos por meio da ciência já disponível naquela época - como, por exemplo, computadores de madeira e aviões movidos a vapor. É um estilo normalmente associado ao futurista cyberpunk e, assim como este, tem uma base de fãs semelhante, mas distinta.

 O gênero steampunk pode ser explicado de maneira muito simples, comparando-o a literatura que lhe deu origem. Baseado num universo de ficção cientifica criado por autores consagrados como Júlio Verne no fim do século XIX, ele mostra uma realidade espaço-temporal na qual a tecnologia mecânica a vapor teria evoluído até níveis impossíveis (ou pelo menos improváveis), com automóveis, aviões e até mesmo robôs movidos a vapor já naquela época.

 Este tipo de enfoque não é novidade, tanto na mídia quanto nos RPGs. O gênero Steam (vapor em inglês) há muito vem se popularizando e se mostra aos nossos olhos em filmes e desenhos animados como, a série O Mundo Perdido, o seriado e o filme James West, o filme De Volta Para o Futuro III e os anime Steamboy e Full Metal Alchemist. Os filmes A Liga Extraordinária e Van Helsing são outros exemplos de filmes que trabalham exatamente este período da literatura. Viagens sobre trilhos de trens, verdadeiros hotéis flutuantes vagando em zeppelins e máquinas extravagantes de funcionamento complicado que fazem pouco mais do que um despertador pululam em cada canto do mundo. A HQ Rocketeer e o filme Capitão Sky e o Mundo de Amanhã são classificados como dieselpunk


Origem

 

Apesar de várias obras agora consideradas como fundadoras do gênero terem sido publicadas nos anos 1960 e 1970, o termo "steampunk" se originou no final dos anos 1980 como uma variante de "cyberpunk". Como as histórias do "steampunk" prototípico eram essencialmente contos cyberpunk ambientados na passado, usando tecnologia da era do vapor em vez da ubíqua cibernética do cyberpunk, mas mantendo as atitudes "punkistas" dessas histórias em relação a figuras de autoridade e à natureza humana. Originalmente, como o cyberpunk, o steampunk foi tipicamente distópico, geralmente com temas de noir e ficção pulp, como uma variante do cyberpunk. À medida que o gênero se desenvolveu veio a adotar mais um apelo utópico das sensibilidades dos romances de ficção científica do século XIX.
A ficção steampunk se foca mais sobre a tecnologia real, teórica ou cinemática da era vitoriana (1837-1901), inclusive motores a vapor, aparelhos mecânico, e motores de diferença. Apesar de muitas obras steampunk serem ambientadas em cenários vitorianos, o gênero tem se expandido até para cenários medievais e geralmente passeia pelos domínios do terror e da fantasia. Várias sociedades secretas e teorias conspiratórias são geralmente apresentadas, e alguns steampunks incluem elementos significativos de fantasia. Além disso, há frequentemente influências lovecraftianas, ocultistas e góticas.


Steampunk primitivo

 

As origens do steampunk remontagem às obras pioneiras de ficção científica de Júlio Verne, H.G. Wells, Mark Twain e Mary Shelley, entre outros. Cada um destes autores escreveu obras apresentando tecnologia avançada e ambientada no século XIX ou início do século XX. Apesar de estes livros poderem ser classificados como steampunk hoje em dia, isto não é um rótulo exatamente correto, já que eles eram, na época de sua publicação, ambientados na época contemporânea (com exceção de Um Ianque de Connecticut na Corte do Rei Artur, de Twain).
Uma influência adicional na criação de steampunks são os contos Edisonade de Edward S. Ellis, Luis Senarens e outros, em que seus personagens Johnny Brainerd, Frank Reade, Jr., Tom Edison, Jr., e Jack Wright usavam veículos tecnologicamente avançados movidos a vapor em aventuras através dos Estados Unidos e do mundo. Além de fornecer a escritores posteriores os primeiros exemplos de criações de ficção científica usando a força do vapor, estas histórias tiveram uma influência direta no tema do "boy inventor" (garoto inventor), um subgênero de ficção científica personificado por Tom Swift (e repetido por Steamboy, Girl Genius e outros).
Uma origem plausível para o ethos steampunk dentro um contexto de mídia deve ser o filme original mudo Viagem à Lua, de Georges Méliès, que retrata uma viagem à lua, usando as tecnologias da época (especificamente, usando um grande canhão para ejetar um 'foguete' no espaço).
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CYBERPUNK: conheça um pouco mais!




Ciberpunk (de Ciber(nética) + punk) é um sub-gênero de ficção científica que utiliza elementos de romances policiais, film noir e prosa pós-moderna.


Cyberpunk é um subgênero da ficção científica, conhecido por seu enfoque de "Alta tecnologia e baixo nível de vida" ("High tech, Low life") e toma seu nome da combinação de cibernética e punk. Mescla ciência avançada, como as tecnologias de informação e a cibernética junto com algum grau de desintegração ou mudança radical na ordem social. De acordo com Lawrence Person: "Os personagens do cyberpunk clássico são seres marginalizados, distanciados, solitários, que vivem à margem da sociedade, geralmente em futuros despóticos onde a vida diária é impactada pela rápida mudança tecnológica, uma atmosfera de informação computadorizada ambígua e a modificação invasiva do corpo humano."
Segundo William Gibson, em seu livro Neuromancer, o indivíduo ciberpunk é uma espécie de "pichador virtual" que se utiliza de seu conhecimento acima da média dos usuários para realizar protestos contra a sistemática vigente das grandes corporações, sob a forma de vandalismo com cunho depreciativo, a fim de infligir-lhes prejuízos sem, contudo, auferir qualquer ganho pessoal com tais atos.
O termo cyberpunk também significa uma subcultura que é focada na subcultra cyber e se destaca pela preferencia por música psicodélica e de gêneros de fusão entre punk rock e música eletrônica e por adereços de moda futuristas.
O estilo ciberpunk descreve o lado niilista e underground da sociedade digital que começou a se desenvolver nas últimas duas décadas do século XX. Um mundo ciberpunk distópico é chamado de antítese das visões utópicas de mundos de ficção científica e meados do século XX como tipificadas pelo mundo de Jornada nas Estrelas (Star Trek), embora incorporando algumas dessas utopias, principalmente na questão do mito da separação entre corpo e mente, muito discutida na filosofia cartesiana.


Na literatura ciberpunk, muito da ação se ambienta virtualmente, no ciberespaço - a fronteira evidente entre o real e o virtual fica embaçada. Uma característica típica (ainda que não universal) desse gênero é uma ligação direta entre o cérebro humano e sistemas de computador.
O mundo ciberpunk é um lugar sinistro, sombrio, com computadores ligados em rede que dominam todos os aspectos da vida cotidiana. Empresas multinacionais gigantes substituíram o Estado como centros de poder. A batalha do excluído alienado contra um sistema totalitário é um tema comum na ficção científica; entretanto, na FC convencional tais sistemas tendem a ser estéreis, ordenados, e controlados pelo Estado. Em contraste a isso, no ciberpunk, mostram-se as entranhas da corporatocracia, e a batalha sisífica entre seu poder por renegados desiludidos.
As histórias ciberpunk são vistas como representações ficcionais do presente a partir de uma extrapolação e especulação das tecnologias de comunicação, como por exemplo, a internet.
O argumento da escrita cyberpunk se centra em um conflito entre hackers, inteligências artificiais, e megacorporações, tendentes a serem postos dentro da Terra num futuro próximo, em oposição do futuro distante panorama de encontros galácticos em romances como a Fundação de Isaac Asimov ou Dune de Frank Herbert. As visões deste futuro tenden a ser distopias pós-industriais, mas estão normalmente marcadas por um fomento cultural extraordinário e o uso de tecnologias em âmbitos nunca antecipados por seus criadores ("A rua encontra suas próprias aplicações pras coisas"). A atmosfera do gênero em sua maioria faz eco no cine negro e se utiliza pouco neste gênero técnicas de romances policiais. Entre os primeiros expoentes do gênero cyberpunk se encontran William Gibson, Bruce Sterling, Pat Cadigan, Rudy Rucker e John Shirley. As influências do Cyberpunk se estenderam por outros gêneros literários, e são visíveis, por exemplo, em traços da obra de Stephen King, como no livro O Concorrente, onde o mundo é um cenário Cyberpunk próximo temporalmente. O termo Cyberpunk se cunhou nos anos 80 e continua sendo atual.


Diferente da ficção científica da New Wave, que importou as técnicas e as preocupações estilísticas que já existiam na literatura e na cultura, o cyberpunk se originou na ficção científica primeiro, antes de incrementar a tendência dominante de sua exposição. No começo e meio dos anos 80, o cyberpunk se converteu num tema de moda nos círculos acadêmicos, onde começou a ser objeto de investigação do pós-modernismo. Neste mesmo período, o gênero ingressou a Hollywood e se converteu em um dos estilos da ficção científica do segmento do cine. Muitos filmes influentes tais como Blade Runner e a trilogia de Matrix se podem ver como consequências proeminentes dos estilos e dos temas do gênero. Os jogos de computador, os jogos de tabuleiro e os jogos de rpg, tais como Shadowrun, ou o apropriadamente nomeado Cyberpunk 2020, oferecem a miúdo roteiros que estão fortemente influenciados pelos filmes e a literatura cyberpunk. Iniciando os anos 90, algumas tendências da moda e a música foran etiquetadas como cyberpunk.
Enquanto que uma grande variedade de escritores começou a trabalhar com conceitos do cyberpunk, novos sub-gêneros emergiram, que se centravam na tecnologia e seus efeitos sociais duma maneira diferente. Os exemplos incluem o steampunk, iniciado por Tim Powers, Kevin Wayne Jeter e James Blaylock, e o biopunk (ou alternativamente ribofunk), no qual Paul Di Filippo é proeminente. Adicionalmente algumas pessoas consideram trabalhos tais como A era do Diamante de Neal Stephenson como o início da categoria postcyberpunk.
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Pandemonium Army‏: biografia




BIOGRAFIA:
Pandemonium Army é uma banda de São Paulo, Brasil, formada em 2007 por Thiago Anduscias (vocal, guitarra e programação). Inicialmente ele era o único integrante com o propósito de criar um som diferenciado em relação ao EBM e Industrial. Por volta de 2001 Anduscias começou a elaborar sons experimentais com base no EBM e Darkelectro em plataformas de programação. Nessa época não existia ainda o nome "Pandemonium Army", chama-se simplesmente Thiago Anduscias o projeto, sendo que ele mesmo desenvolvia as bases sonoras. Apesar da sonoridade ser de certa forma bem diferente das músicas atuais, essas primeiras bases serviram de embrião para o projeto que até então não possuía um nome específico. Já se cogitava, por exemplo, uma música que se destacou bastante, chamada Black Mass, abordando a magia ritualística medieval ou Be Your Own God, sobre a hipocrisia religiosa, mas com um arranjo, digamos mais contínuo e ''seco'' se compararmos às músicas atuais. È bem interessante analisar essas músicas, desse período pré – Pandemonium Army, com as recentes e notar uma grande evolução em termos de sonoridade e arranjo, de maneira que as primeiras bases eletrônicas de 2001 tornaram-se irreconhecíveis.
Nesse mesmo período em 2001 ele se juntou a máquina Satânica Amazarak (Black Metal).E em 2003, na Banda NervoChaos onde gravaram um Cd  chamado "Qaurell in Hell". Esse mesmo grupo ele deixaria em meados de 2008.
Em 2007 ele decide trabalhar com antigas bases que tinham sido feitas em 2001 e 2002, compilando-as em projeto até então chamado de "Pandemonium".
Dessa maneira esse ano torna-se o marco oficial de fundação, pois agora "essas experiências" sonoras anteriores, passaram a ter um foco direcional como projeto de banda.

Em 2008 juntam-se a ele Gabs Skellington e o Dj Fabiano Darkages que depois passou a utilizar o pseudônimo "Robotic Demon" (nome de um antigo projeto eletrônico de Thiago Anduscias cujas bases eletrônicas foram aderidas ao "Pandemonium", juntamente com as outras). Fabiano Darkages iniciou seu trabalho de Dj da cena gótica e underground eletrônico em meados de 2005. No Pandemonium assume um trabalho de preparação de sons assim como Gabs Skellington que também começou a trabalhar em algumas bases musicais.

Nessa mesma época Thiago Anduscias conhece André Van Vlaack, que estava ingressando para a carreira musical. Ele tem uma influencia sonora mais voltada ao Doom Death Metal, e também exerceu entre 2001 e 2008, por alguns períodos, a carreira de ator e modelo. Vlaack começou no apoio em alguns sons da bandas.

Durante esse tempo também tiveram a participação especial e o auxílio na produção musical de José Volpe, amigo de Thiago Anduscias, inclusive teve a participação no primeiro show do então Pandemonium no evento DarkRaveion de 2008, já com uma sonoridade bem pesada com vocal gutural. Vlaack colaborou com a produção do evento no dia.

José Volpe apesar de só ter participado especialmente desse show, e não sendo integrante residente da banda, continuou e continua até os dias de hoje dando suporte na produção musical da banda.

Devido a uma grande tendência musical por parte dos integrantes, o objetivo primordial do grupo passou a ser, foi criar um som experimental entre o Black Metal e Dark Electro.
É muito comum notar uma sonoridade genuinamente eletrônica, porém uma presença de guitarras e vocal mais gutural e agressivo demonstra um estilo diferenciado, um resultado da fusão de diversas vertentes musicais.
Em 2009 durante uma apresentação numa casa noturna gótica em São Paulo, com a formação de três integrantes (Thiago Anduscias Guitarras vocal, Gabs Skellington baixo, e Robotic Demon pickups), tiveram a participação especial de André Van Vlaack como convidado na apresentação de um novo som cantado em alemão chamado Toxine, que relata uma história de uma moça tímida e amedrontada do mundo, em que um determinado momento descobre seu potencial de sedução e dominação sobre as demais pessoas. Essa mesma música foi revisada onde foram adicionadas as guitarras numa regravação em 2010. No show seguinte em que também ele faz uma apresentação especial com essa música, André Van Vlaack é convidado a fazer parte do "Pandemonium" formando assim um quarteto. Em outubro de 2009, durante um evento de Halloween, surge então a formação que ficou conhecida e passou a ser bem marcante na banda: Anduscias assume o vocal e as programações em estúdio dos sons, Vlaack vocal e baixo, Skellington guitarra e programação e Robotic Demon samplers e pickup. Épocas mais tarde já em 2010 a banda passa a ter duas guitarras sendo uma delas assumida por Thiago Anduscias. Foi nesse show que usaram pela primeira vez o som de abertura "Shock Therapy". Nesse mesmo período se apresentaram no Projeto Arkham duas vezes e no Open Hell, dentre outros.
Clipes com cenas de show e outras temáticas da banda foram lançados como a música Pandemonium Division, Black Mass, Be Your Own God e Sex, Leather and Pleasure.
Muitas dessas músicas foram reformuladas e remasterizadas, como a Black Mass, uma música que se tornou bem conhecida em shows e até mesmo em pistas, tendo uma qualidade ainda melhor de sua sonoridade. Foram gravadas a Sex, Leather And Pleasure e a nova Be Your Own God em que no lugar de uma guitarra bem distorcida foi incrementado um som mais voltado ao EBM, porém mantendo o peso e a outra guitarra de acompanhamento ao fundo.
Foi nesse mesmo ano que lançaram seu primeiro EP "Shock Therapy" com seis faixas incluindo um cover "No Hope, No Fear" da banda belga Vomito Negro,  que teve bastante reconhecimento inclusive pelos próprios integrantes da banda de Bruxelas Gin Devo e Borg. Esse EP foi estreado num show no Estação Music Bar em São Paulo, com uma capa antiga acinzentada que depois passaria à imagem da máquina e o pentagrama. Até mesmo o logo da banda foi modificado. Nessa fase a banda passou a assumir um perfil mais serio e característico, obtendo não só conhecimento no som, mas também na forma com a banda se apresenta na cena.
Em agosto de 2010 durante um show no evento via Underground foi lançado um novo som que viria ser a temática futura do próximo CD "Beware...The Army is Coming" cantada por André Van Vlaack. Foi nesse mesmo tempo foram lançadas mais dois sons "Real Killer is Still Outside" e "You Have Been Warmed" ambas instrumentais, mas com uma sonoridade bem trabalhada com uma atmosfera sombria e de suspense. Essas passaram a ser a musica de abertura e de encerramento dos shows do Pandemonium.
Durante a gravação do "Shock Therapy" em 2010 pela gravadora Amarelodiscos em parceria com a Anduscias Produções, o nome "Pandemonium" passou a ter um acréscimo devido a um homônimo com a banda do Sergey, passando a se chamar Pandemonium Army.
Em setembro 2010 foram terminadas a Toxine com as guitarras e a gravação de uma nova música "Apocalypse".
Nesse mês também foi realizada a Goth In Rio na cidade do Rio de Janeiro onde o Pandemonium Army seria banda de abertura do The 69 Eyes.
Dentre esse houveram outros eventos com participação de outras bandas em que puderam divulgar mais ainda seu trabalho, ganhando aos poucos um espaço na cena.
Já em março de 2011 foi lançado o primeiro CD "Sex, Leather And Pleasure" com 10 faixas que seria uma complementação do "Shock Therapy" com adição de novos sons já tocados em show como "Apocalypse", "Toxine" e "Temple Of Lust".
Nesse mês foi lançado um clipe oficial da música "Apoclypse" pela produtora IdCult Films e Anduscias Produções. Esse vídeo teve grande impacto e bastante notoriedade na sua qualidade. Nele temos a participação de Patrícia Soffner e da apresentadora e modelo gótica Lady Agatha Daae.
Em 2011 a banda teve eventos importantes como o Noite Mal Dita II em Araras/SP, em que foi notórios a atenção e o carinho do público, segundo o que os próprios integrantes do Pandemonium Army sentiram e o The Valley em Taubaté, região do Vale do Paraíba dentre outros.
Nesse mesmo ano a banda anuncia lançamento de dois novos CD´s o "Beware...The Army Is Coming" e o "Vampire Trance Remix" além de dois novos singles com sons inéditos e incluindo sons antigos da banda, que não estão no "Shock Therapy" nem no "Sex, Leather And Pleasure".
Em Junho de 2011 Gabs Skellington deixa o Pandemonium Army e em seu lugar entra Dewwytto, que já possui uma longa estrada com banda do gênero Heavy e Trasch Metal.
O Pandemonium Army já esta com shows marcados para esse final de ano incluindo o lançamento de novos sons, e têm planos já para o próximo ano na divulgação de seu som diferenciado com eletrônico industrial, porém com aquela pitada de metal e peso de guitarras e vocal gutural.
Atualmente o Pandemonium Army é difícil de distinguir o estilo de som que produzem, alguns o classificam com Harsch Electro, Eletronic Black Metal como no começo, Black Metal Industrial, EBM. A melhor definição está numa oscilação de estilos entre o EBM e o Metal, porém no próximo CD a idéia de som será distinta dos anteriores, porém mantendo a característica de som de peso e impactante.

Seja bem vindo ao mundo do Pandemonium Army!
Beware The Army Is Coming!
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Livro: O HOMEM DE MIL ALMAS

A primeira descoberta
Por: Karl Mot
Um jovem começa a descobrir que os pensamentos são mais poderosos do que ele imagina, ao conhecer um novo amigo, juntos iniciam a maior aventura de suas vidas, uma aventura que mostrará que o mundo tem mais coisas que os olhos mostram e mais ainda, que o mundo interior é muito mais do que jamais se pensou que poderia ser. O início do conflito entre o positivo e o negativo que há em todos os seres, o aprendizado em reconhecer que podemos ser bons, mas também que podemos ser maus... Karl Mot


Impresso
R$ 39,87

Tema: Ficção, Aventura, Auto-ajuda Palavras-chave: auto, aventura, conhecimento, espiritualidade, ficção

Características

Número de páginas: 140
Edição: 1(2011)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g 
 
PARA COMPRAR ESTE LIVRO OU OUTROS DIVERSOS TITULOS CLIQUE AQUI!
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Filme: ESCURIDÃO



Sinopse: Até onde você iria para salvar a vida de quem ama?
Iria ao encontro da própria morte?

Pois foi o que fez a perturbada Adelle para resgatar a filha - capturada em uma armadilha do passado, numa imagem que era o reflexo distorcido do mundo real. Nesta ameaçadora morada dos mortos, você vai presenciar a manifestação de seus mais intensos temores. Só os mais fortes sobrevivem aos seus demônios pessoais e às ilusões que os esperam, depois de atravessar o portão mágico no fundo do mar. E Adelle precisa enfrentar sua insegurança quanto ao papel de mãe, neste sinistro universo paralelo da lenda galesa.


Elenco: Abigail Stone , Maria Bello , Maurice Roëves , Sean Bean , Sophie Stuckey.
Direção: John Fawcett
Gênero: Terror
Distribuidora: Playarte
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DIARY OF DREAMS VEM AO BRASIL!!!

Data: sábado, 21 de janeiro de 2012
Horário do evento: das 23:30h as 05:00h

Local: Cine Joia – Pça Carlos Gomes, 82 – Liberdade/SP – f: 11 3231 3705
O Cine Joia fica a duas quadras do metrô Liberdade e muito próximo a Sé
HORÁRIOS DOS SHOWS E DISCOTECAGENS:
23:30h até 00:30h Gago
00:30h até 01:00h SEGUNDO INVERNO
01:00h até 02:00h Rodrigo Nacht
02:00h até 03:40h DIARY OF DREAMS
03:40h até 05:00h Morpheus
"horários sujeito a alteração"

INGRESSOS:

R$ 70,00 (1 º lote) - VENDA ON-LINE LIMITADA E EXCLUSIVA CINE JOIA
R$ 90,00 (2º lote)
R$ 110,00 (porta)

ESTUDANTES: COMPRA SOMENTE NA FERRO VELHO SHOP! A COMPRA SÓ SERÁ ACEITA MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTO COM FOTO, CARTEIRINHA ATUAL E COMPROVANTE DE PAGAMENTO ESCOLAR ATUAL. O MESMO SERÁ SOLICITADO NOVAMENTE PARA ENTRADA NO EVENTO.

PONTO DE VENDA (aceita cartões de débito/crédito): FERRO VELHO SHOP (GALERIA DO ROCK)
Rua 24 de maio, 62 lj. 216-1º andar-Centro/SP - f: 11 3223 5031

PONTO DE VENDA (somente dinheiro):
BAR VOLT
Rua Haddock Lobo, 40 – Consolação/SP – f: 11 2936 4041

Os clientes da WAVERECORDS podem comprar ingressos com a mesma, através do site ou e-mail info@waverecordsmusic.com.
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PLANETA SP EM 2012




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HÀ alguns meses do MISS GOTHIC 2012,veja umas das matérias feitas do eventoMISS GOTHIC 2011 feito pelo blog MODA DE SUBCULTURAS!

terça-feira, 8 de novembro de 2011.
MISS GOTHIC 2011 FOI UM EVENTO PARA FICAR NA HISTÒRIA,NO ANO DE 2012 O EVENTO ESTARA DE VOLTA EM SUA TERCEIRA EDIÇÃO PARA HOMENAGEAR AS MAIS BELAS GAROTAS GÓTICAS DA CENA REGIONAL,E PARA QUEM JÁ VIU OU AINDA NÃO,AQUI ESTÁ O LINK DE UMA MATÉRIA FEITA PELO BLOG  MODA DE SUBCULTURAS SOBRE O EVENTO PASSADO DESTE ANO!!


AGUARDEM POIS MISS GOTHIC 2012 PROMETE ARRASAR A NOITE DARK  EM ABRIL!!!


SITE DA MATÉRIA DO EVENTO MISS GOTHIC 2011 
http://modadesubculturas.blogspot.com/2011/05/miss-gothic-2011.html
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CHÁ VITORIANO EM SOROCABA!!

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Zumbis Sociais e Sertanejos Chocolatv 49

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Video Tosco 6 (Solo) Especial Videos perdidos

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The Funeral of Tears ZINE

O zine The Funeral of Tears é uma publicação alternativa que surgiu em 2007, mas sua
primeira edição veio ser lançada apenas em abril do ano de 2009. A proposta do
zine é tratar de temas recorrentes direta e indiretamente relacionados com a
cultura gótica bem como música, cinema, estética, moda, literatura, arte (em
suas diversas facetas e manifestações), HQ, teatro e mais outros diversos
assuntos que resultariam em uma lista significativa de abrangência ainda dentro
do contexto gótico. 
O zine é editado por Azriel, mentor e idealizador do projeto que também gerencia o selo virtual Schatten Projekt e faz diversas participações e colaborações em zines, revistas, blogs e sites pelo Brasil e no exterior. Desde a popularização da internet no meio alternativo, os zines de papel tem perdido espaço para essa mídia que se tornou indispensável para indivíduos e bandas do underground. No entanto, isso não tirou todo esse charme do famoso conceito subterrâneo do “faça você mesmo” que parece estar morto em meio a tanta facilidade proveniente dos benefícios artificiais que a tecnologia proporciona a seus usuários. O The Funeral of Tears não tem dentre seus objetivos vigentes ser um manual cultural ou de desenvolver qualquer opinião e pensamento sobre a estilistica gótica, todo o conteúdo do zine é baseado tão somente em informação e divulgação do meio. O zine tem tamanho meio oficio, P/B, as duas primeiras edições possuem 36 páginas e da terceira em diante se consolidou com 44 páginas cada edição. A
publicação é de distribuição nacional, mais possui planos de ganhar parâmetros
internacionais. 
 
Orkut: The Funeral of Tears [Zine]
Comunidade no orkut: The Funeral of Tears [Zine]
Email: azrielgoth@hotmail.com | thefuneraloftears@hotmail.com
Para aquisição entrar em contato em nosso perfil no Orkut ou no email: azrielgoth@hotmail.com | thefuneraloftears@hotmail.com


Zine
The Funeral of Tears no Facebook:
http://www.facebook.com/pages/The-Funeral-of-Tears/207156426022275?sk=info

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The Dark Angel-Morte de Sophie Lancaster já fazem pouco mais de 4 anos,matéria repostada para relembrar e nunca esquecer..que tamanha tragédia não aconteça novamente nem lá nem aqui...

sexta-feira, 4 de novembro de 2011.






Em agosto de 2007, Sophie Lancaster e seu namorado, Robert Maltby, retornavam às suas casas à noite, atravessando um parque, quando foram brutalmente surrados por um grupo de adolescentes. O motivo para tal ataque era somente o fato de Sophie e Robert serem góticos. Primeiro, os adolescentes atacaram Robert, que caiu no chão inconsciente. Enquanto Sophie tentava salvá-lo, segurando-o em seus braços, os adolescentes a atacaram, chutando sua cabeça diversas vezes. Tanto ela quanto Robert foram ajudados por testemunhas que estavam no local e chamaram por socorro. Os dois permaneceram por vários dias em coma profundo, mas Sophie não se recuperou e nunca recobrou a consciência. Após 2 semanas decorridas do ataque, os médicos e a família concordaram em desligar os aparelhos que a mantinham viva.

Esta é uma história que eu não conhecia e fiquei conhecendo,Fiquei muito chocado, e não consigo me lembrar se na época eu cheguei a ver a notícia sobre este brutal assassinato. O fato é que eu resolvi ajudar, porque eu posso. Como?

Bom, a primeira coisa era fazer este post, chamando a atenção para esta história. A história de um crime de ódio, intolerância, ignorância. Uma história que, apesar de absolutamente trágica, deu origem a uma Fundação, a Sophie Lancaster Foundation, que tem por objetivos:
  • criar um legado duradouro para Sophie;
  • fornecer grupos de trabalho educacionais que desafiarão o preconceito e a intolerância contra pessoas de sub-culturas alternativas;
  • fazer campanha para ter estendida a legislação de Crimes de Ódio do Reino Unido, de forma a incluir pessoas de "sub-culturas alternativas", estilo de vida e modo de vestir particulares (como góticos, punks, metaleiros, etc.)
Estas informações são do próprio site da Fundação e traduzidas fica mais ou menos isso ai acima.

Agora, no terceiro ano da morte de Sophie, a Illamasqua resolveu lançar uma campanha para arrecadar fundos para a Sophie Lancaster Foundation, lançando o filme animado abaixo, e disponibilizando para compra em seu site pulseira e lápis de olho S.O.P.H.I.E. Parte do dinheiro do lápis e todo o das pulseiras é revertido para a fundação. Também há um link para doações. Acesse o site aqui:

Mas o que mais pode ser feito? Divulgar a história, assistir ao vídeo e repassar o link para as pessoas que vc conhece. Vamos disseminar o não à intolerância e ao preconceito. Eu já estou fazendo isso com este post e com o botão na coluna da esquerda do blog (que eu peguei do site da Illamasqua). Mas ainda quero muito comprar a pulseira e doar. Mas pra quem não pode doar, divulgue! O seu e-mail pode fazer a diferença, pode trazer luz a uma cabecinha perdida, pode chegar numa pessoa que vai doar.

Seria melhor que não precisássemos ler sobre histórias assim. Mas já que ela aconteceu, não vamos deixar ela cair no esquecimento.


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